Eternamente à noite vivia ele
Mas uma noite sem luas e sem estrelas
Pairava ele como um mago
driblava suavemente todos os obstáculos
Com que maestria era capaz de sustentar-se
Cruzando caminhos e desafios que muitos não passaram
Como era belo e suave seu toque
E delicado os sons de seus passos
Apenas um cego que anda a ermo
Sabendo bem da marcha que faz ao acaso
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